segunda-feira, 20 de junho de 2022

Fernando de Noronha - Como vim parar aqui?

 Sem dúvida essa é uma pergunta que eu recebo quase todos os dias em um ou outro check-in. Primeiro que muita gente diz que achava que eu sou daqui. Não gente, eu tenho sotaque do interioR de São Paulo, eu não faço nada pra disfarçar ou esconder, o sotaque de Pernambuco (lindo) é bem diferente do meu.

Eu vim a trabalho, simples assim. Mas como? Bom, eu já trabalhava com hostels desde 2014, meu hostel em São Paulo fechou em 2020 por causa da pândemia, meu sócio foi chamado pra vir pra cá em Março de 2021 e em Julho abriu uma vaga e ele me indicou, fiz a entrevista, passei, mandei meus documentos e 20 dias depois aterrisei em Noronha.

Não tem muito segredo na história, eu nunca tinha vindo pra Noronha antes, mas queria. Achava que seria um sonho distante, que gastaria muito, teria que planejar bem. No fim, alguém se ofereceu pra pagar meu salário aqui.

Meu trabalho é CLT, e não tenho planos de sair de Noronha por enquanto. Tudo pode mudar a qualquer momento, mas por agora, tá bom aquie  vou ficando...




terça-feira, 9 de abril de 2019

Fim de Semana em Curitiba - Parte II

No Domingo repetimos o ritual de acordar na hora que desse, tomamos café da manhã e antes de sair verificamos a previsão do tempo que dizia que faria calor o dia todo. Ainda assim levamos uma blusinha pro caso de mudanças bruscas de temperatura.

Nosso primeiro destino foi na feira do Largo da Ordem, uma feira de rua enorme que acontece todos os domingos e segunda a Elaine, é sempre cheia, faça chuva ou faça sol.

Museu Paranaense

Caminhando pela feira, passamos em frente ao Museu Paranaense e entramos. A entrada é grátis e o Museu é bem interessante, tem exposições de história natural, alguma coisa de arte, povos indígenas e também da população negra e sobre quilombos.

Essa parte sobre a valorização do povo negro e quilombola foi o que me deixou mais bem impressionada, em um dos painéis em que se falava sobre isso, se deixava claro que o mito que é passado pro Brasil é só sobre a colonização européia, como se nos estados do Sul nunca houvesse havido pessoas escravizada, o verdadeiro apagamento dos povos negros. 

As exposições no museu estavam ali justamente pra valorizar os movimentos negros no estados, as várias associações e também os povos quilombolas.

Saindo do Museu voltamos à feira e nos deparamos com música ao vivo em uma praça próxima, paramos por um tempinho e seguimos caminhando. Passamos pelo ícone Curitibano, O Cavalo Babão.

MON 

Depois da feira passamos pela Faculdade de Direito e daí fomos ao MON. Resolvemos deixar o carro no estacionamento, mas não é necessário caso não queira, ali perto tem muitas vagas na rua.

Pagamos R$20,00 a entrada inteira, mas se sei carro está no estacionamento, vc tem 50% de desconto.

O museu é muito interessante, eu sou bem suspeita pra falar pois adoro museus. Vimos exposições de fotografia, pintura e uma exposição com artefatos asiáticos misticos e ritualísticos. Ficamos algumas horas por ali. O ar condicionado é bem forte, então se quiser levar um casaco, recomendo.

Foto: Karol Cabrera



Saindo do museu já era hora de almoçar, daí ficamos em um dilema de ir em um café colonial ou algo diferente.

Procuramos algumas opções e achamos um café colonial não muito caro em uma cidade do ladinho de Curitiba


Se você como eu não sabe do que se trata um Café Colonial, eu vos explico. Não é café da manhã, não, eu achei que era.

É basicamente um restaurante que faz um lanchão da tarde, com vários tipos de comidas, doces e salgadas. Pra dar um exemplo, eu comi canja de galinha, e também tinha torta de palmito e pizza, nos doces tinha pudim e torta de limão.

Foto: Karol Cabrera


Nós pensamos que o café colonial começava a ser servido às 15h, mas na verdade só começava às 16h, então tivemos que ficar esperando quase 1h, mas valeu à pena. O ideal é que você seja uma pessoa que come muito pra poder aproveitar bem.

Por causa desse erro de informação não deu tempo de ir visitar a Ju, fica pra próxima.

Voltamos pra Curitiba com tempo apenas pra um banho esperto e partiu aeroporto.

A Elaine fez a gentileza de nos levar. A Karol tinha o voo bem mais tarde que o meu, mas decidiu ir pro aeroporto antes, na esperança de conseguir adiantar o voo, e deu super certo. Chegamos, ela foi no balcão da cia aerea e em 2 minutos conseguiu ir num voo que saia bem antes.

Nosso fim de semana em Curitiba foi excelente com um gostinho de quero mais. Façam sempre aquele esforço e se encontrem com seus amigos sempre que possível, dá um quentinho necessário no coração.




terça-feira, 26 de março de 2019

Fim de Semana em Curitiba - Parte I

No final de semana de 22, 23 e 24 de Março eu e Karol fomos visitar e Elaine em Curitiba. Nós três nos conhecemos em Dublin, durante nosso intercâmbio que foi de 2011 a 2013. Razão pela qual esse blog existe aliás.

Cheguei em Curitiba no início da noite, como a Karol tinha chegada à tarde, ela e Elaine já estavam em um bar, então eu fui direto do aeroporto pra lá.

Nos céus de São Paulo


Do Aeroporto ao centro de Curitiba

É muito simples sair do aeroporto e ir ao centro de Curitiba, o ônibus Executivo tem o ponto fácil de identificar e custa R$10,00 em cartão e R$15,00 em dinheiro. Sim, é mais caro em dinheiro, não sei o motivo mas é assim. O ônibus tem várias paradas em pontos estratégicos da cidade.

Eu fui de ônibus até o Shopping 24 horas e de lá peguei um uber até o bar. 


As meninas estavam no bar e a Elaine ficou na porta me esperando, já que não tem um identificação tão evidente pra quem nunca foi.

Coloquei minha mochila no canto e ficamos colocando a conversa em dia, já que a última vez que tínhamos nos encontrado foi em Novembro em Porto Alegre.

O bar serve comidas típicas (ou com inspiração) ucraniana, quando cheguei elas já tinham pedido bolinho de carne e depois pediram carne de onça, os bolinhos eu comi, mas a carne de onça eu deixei pra elas.

Foto: Karoline Cabreira


Eu gostei muito do bar, é um salão enorme, com muitas mesas, e tem uma parte externa que sempre é mais utilizada pelos fumantes. A comida é boa, os preços justos e é frequentado por uma galera muito interessante.




Gin Tônica e Expresso Duplo

Depois do bar fomos pra casa da Elaine, que nos hospedou esse fim de semana. Lá ficamos batendo papo e bebendo um belo gin tônica até altas horas, resolvemos não ir dormir tarde demais por queríamos curtir bem o dia seguinte.

Na manhã de sábado acordamos mais tarde do que queríamos, mas ainda assim a Elaine nos preparou um café da manhã de hotel, conversamos sobre o que poderíamos fazer no dia, traçamos um roteiro metal e saímos rumo ao primeiro destino.

Parque Tanguá

A Elaine é uma adulta de verdade e tem carro, então ela foi nossa motorista esses dias. O Parque Tanguá não fica longe da casa dela e foi nossa primeira parada. É um parque bem grande  muito bonito. Estava muito calor em Curitiba nesses dias que nós passamos lá, saímos de casa de calça jeans e nos arrependemos, mas já estávamos no parque então demos várias voltinhas e tiramos muitas fotos.

Foto: Elaine Nunes




Opera de Arame

Depois do Parque resolvemos voltar pra casa pra mudar de roupa, mas no caminho paramos na Ópera de Arame que é uma das atrações de Curitiba, como fica do lado da Pedreira Paulo Leminsk fomos lá dar uma olhada. A Elaine diz que show ali são incríveis.

Tem que pagar pra entrar na Ópera de Arame, pagamos R$10,00. O Lugar é bem interessante, o auditório é destinados a formaturas e várias outras cerimonias. De terça a Domingo tem concerto em um palco flutuante no meio do lago logo ao lado do restaurante.



Enquanto estávamos lá os músicos estavam tocando um jazz bem gostoso o que dava um clima incrível pro lugar. Saindo da estrutura fomos dar uma voltinha por ali mesmo e achamos um lugar com um banquinho e uma decoração feita pra tirar fotos e postar no Instagram. Foi o que fizemos.



Jardim Botânico de Curitiba

Depois de passar no apartamento pra trocar de roupas fomos ao Jardim Botânico de Curitiba, que com certeza você já viu alguma foto nessa internet. o Jardim em si é enorme e um parque super lindo e muito bem cuidado, tem um estacionamento lá pra quem vai de carro, mas dá pra parar nas ruas próximas que é tranquilo também, foi o que fizemos.

Não vou cansar de repetir que estava um dia lindo, com sol e calor. 

A estufa está em restauração, então não pudemos entrar, mas andamos bastante pelo jardim, como a Elaine é jornalista e fez algumas matérias lá, nos deu um tour cheio de informações interessantes.

Claro que tiramos muitas fotos pra registrar a passagem por ali.





MON - Museu Oscar Niemeyer

Alguns dias antes da viagem a Elaine descobriu que no dia 23/03 iria rolar um festival de música com parceria de uma marca de cerveja no MON, como nós tínhamos dois dias inteiros na cidade, resolvemos ir no museu e também aproveitar o festival. 

Quando chegamos lá, era perto das 15h e resolvemos só ficar no festival e voltar pra visitar o museu no dia seguinte, foi uma ótima escolha.


A primeira coisa que fizemos quando decidimos ficar no festival foi procurar algo pra comer, ninguém merece ficar bêbada depois de uma cerveja, então escolhemos uma das muitas opções de algo pra comer, nos alimentamos e daí partimos pra provar as cervejas.

O festival tinha um compromisso em ser um evento limpo, então não haviam copos descartáveis, você precisava comprar um copo de plástico resistente por R$6,00, esse copo poderia ser devolvido até as 20h e daí o valor pago também seria devolvido, caso você esquecesse de devolver ou resolvesse ficar com o copo, tudo lindo e sem lixo. Os copos tinham capacidade de 350ml.

Com seu copo em mão bastava ir no caixas ou achar os caixas abulantes comprar tickets de no mínimo R$5,00. As cervejas tinham valores entre R$10,0 e R$20,00. Compramos nossos tickets e escolhemos nossas primeira cervejas. Eu comecei com uma witbier.



Fomos pra parte do parque que fica atrás do museu, ali é um parque muito frequentado por pessoas com crianças e cachorros e por causa do público do festival também tinha muita gente jovem. Achamos um ponto na grama pra sentar mesmo sem canga e aproveitar nossas cervejas e o clima maravilhoso não só meteorologicamente mas também do festival.

Depois dessa cerveja ainda peguei uma red ale, que é uma das minha favoritas e fechei com uma avelã porter. Fiz três escolhas certeiras.






Saímos do festival e fomos pra casa onde a Elaine nos preparou um gin tônica, uma massa e depois abrimos um vinho.

Terminamos à noite rindo, ouvindo música e vendo um show da Adele.





terça-feira, 14 de agosto de 2018

Ouro Preto - Segundo Dia

No segundo dia em Ouro Preto eu acordei cedo e fui em uma padaria que ficava em frente ao hostel pra tomar meu café da manhã. O hostel não tinha café incluso, ofereciam chá, café preto e umas bolachinhas. Normalmente quando eu viajo gosto de tomar uma café da manhã reforçado e depois um almojantar.

Depois do café da manhã comecei a explorar a cidade, primeiro lugar que fui foi a igreja onde estão as obras de Aleijadinho já que a igreja que é o museu oficial já está fechada há alguns anos sem previsão de reabertura.

Aqui começa a frustração com Ouro Preto, você precisa pagar uma taxa de R$10,00 em cada igreja que visita,e são MUITAS. O problema não é nem pagar esse valor, mas quando você entra na igreja tem pessoas lá dentro fazendo nada, simplesmente te vigiando pra que você não tire fotos.

Não tem um áudio-guia, não tem nada escrito que explique as obras, as pessoas que estão lá dentro não estão vestidas como vigias mas esse é o papel delas.

Depois de visitar essa igreja me desanimei, em entrar em outras pois acho uma taxa alta pra simplesmente entrar no local.

Andei um pouco mais pelo centro histórico de Ouro Preto que não é nada grande e logo em seguida fui para a... um dos poucos lugares com entrada gratuita e a visita vale muito a pena.

O casarão foi todo restaurado com o objetivo de conservar a história econômica da cidade e também do Brasil. No final da visita é também possível visitar a antiga senzala do casarão, mas não é permitido fotografar pois abriga um acervo particular.

Depois disso voltei pro hostel em que havia ficado a primeira noite pra fazer check-out e ir pro outro hostel que havia reservado no dia anterior. Consegui já fazer check-in imediatamente e fiquei por lá recarregando o celular, quando fui pedir indicação aos donos de um lugar pra almoçar eles me chamaram pra ir almoçar com eles.

Almoço ótimo, depois fui andar um pouco mais pela cidade, não entrei em mais nenhuma igreja por realmente não considerar que vale a pena.


terça-feira, 15 de maio de 2018

Ouro Preto - Primeiro dia

Como disse nesse texto, consegui uma passagem baratinha pra BH, e daí pra chegar até Ouro Preto teria que fazer vários rolês, ao invés de só entrar num ônibus aqui em São Paulo e desembarcar lá 12hrs depois. Então fui até o Aeroporto de Confins e de lá pra Rodoviária de BH, onde finalmente comprei minha passagem pra ouro Preto.

Essa parte ente Confins e BH funcionou super bem, já que cheguei na rodoviária, comprei meu bilhete, desci pra área de embarque e em poucos minutos o ônibus saiu.

São quase duas horas de viagem entre a capital mineira e Ouro Preto. Como eu havia saído bem cedo de casa aproveitei esse tempo pra dormir. Mas nas vezes que acordei pude contemplar um pouco das paisagens mineiras, ai que estado lindo gente. Sério fiquei encntada com os morros verdinhos, fazia tempo que não ia pra um interior assim, com carinha de novela de época.

Chegando na cidade, a rodoviária é minuscula e bem antiga, segui as instruções que o hostel onde iria me hospedar e saí andando até lá, coloquei o endereço no Google Maps e lógico que virei pro lado errado algumas vezes. Mas no fim cheguei onde precisava chegar.

O hostel era ok, mas agradeci a minha esperteza de ter reservado só 1 noite pois não gostei  tanto assim. Me acomodei, tomei banho e saí pra rua. Nesse dia não fiz muita coisa, pois nesse horário já eram cerca de 15h30 e todo mundo me disse que as coisas já estariam fechando. Então só andei e tirei fotos do lado de fora dos lugares.

Voltei pro hostel pra recarregar o celular e fui procurar um caixa eletrônico, pois sou uma pessoa muito acostumada com a cidade grande e esqueci que nem todo lugar aceita cartão como forma de pagamento.

Nessa volta aproveitei pra comer algo, que era só pra forrar o estômago antes do jantar, mas acabei comendo demais. Voltei por hostel e fiquei pesquisando o que fazer no dia seguinte, aproveitei pra reservar um outro hostel que já tinha pesquisado na internet e acabei passando em frente quando estava andando pela cidade.

Tive uma primeira impressão muito boa da cidade, estava um clima gostoso, tanto pra passear de dia quanto pra dormir à noite. Tive uma noite de sono muito boa, o que bem sempre acontee quando não estou dormindo na minha cama.

quinta-feira, 15 de março de 2018

Do aeroporto de Confins a BH

Belo Horizonte, assim como São Paulo, tem 2 aeroportos. O da Pampulha, que é dentro da cidade e o de Confins, que fica fora de BH.

O meu voo foi para o aeroporto de Confins, por isso tive que encontrar uma forma barata de ir até a cidade, no meu caso até a rodoviária.

Logo na primeira busca já achei os ônibus da Conexão Aeroporto e chegando em Confins, não teve erro. Já havia verificado os horários e preços online. Fui até um quiosque de autoatendimento, comprei meu bilhete de embarque para o ônibus convencional (o mais barato, claro), paguei com cartão de débito, fui até o ponto, embarquei e pronto. Cerca de 40 minutos depois estava na rodoviária de BH.

Esse mesmo ônibus também passa pelo aeroporto da Pampulha e faz outras paradas, caso você saiba pra onde está indo é só conversar com o motorista.


O ônibus convencional é um ônibus de viagem porém sem ar-condionado, pra mim estava de bom tamanho, apesar de estar quente foi só abrir a janelas e me refrescar com a brisa. Se você preferir o ônibus Executivo vai ter que desembolsar bem mais e não acho que vale a pena.

Paguei um pouco mais de R$12,00 pela passagem, mas é claro, os preços são atualizados sempre, então convén verificar os valores no site.


terça-feira, 6 de março de 2018

Chegar ao aeroporto de Guarulhos utilizando transporte público

Antes de começar os posts sobre Minas Gerais achei que seria legal fazer esse separado sobre como é fácil e barato chegar ao aeroporto de Guarulhos utilizando metrô+ônibus.

Pra quem vive próximo a alguma estação de metrô ou tem fácil acesso a alguma, essa pode ser uma viagem inclusive bem barata, afinal você só vai pagar a tarifa do metrô é a tarifa do ônibus comum até o aeroporto.

O mais crucial é saber que você precisa chegar até a estação Tatuapé do metrô, da linha 3 vermelha. Eu moro próximo a estação Barra Funda, que é uma das pontas da linha vermelha, então foram 10 estações até a Tatuapé.

Assim que passar pelas catracas vá pra sua esquerda e siga as placas que indicam ônibus pro aeroporto.

Assim que descer as escadas já dá de cara com o ponto da linha 257 da EMTU, esse ônibus vai até o Aeroporto de Guarulhos e tem paradas nos Terminais 1, 2 e 3.



É possível pagar a passagem direto em dinheiro para o motorista. Caso você seja de São Paulo ou região metropolitana e utiliza o cartão BOM, pode pagar com ele e ainda ter um desconto na tarifa.

Eu gastei 10,15 no trajeto total, uma vez que a passagem do metrô foi R$4,00 e a do ônibus 257 foi R$6,15. É sempre bom procurar pelos valores atualizados antes de viajar. O tempo do trajeto depende muito das condições de trânsito, já leve de 30 a 55 minutos, então sempre bom se planejar pra pegar o ônibus e ainda chegar no aeroporto com antecedência.

Eu já tinha utilizado o aeroporto de Guarulhos em outras viagens e sempre utilizei formas mais caras de transporte, que não eram necessariamente melhores.

Então fica a dica de mochileira que economiza mesmo. Vale à pena caso você não tenha muita bagagem, não tem nada de complicado.

terça-feira, 27 de fevereiro de 2018

Voltando a viajar...FINALMENTEEEE

Se tem alguém que sentiu falta dos meus posts de viagem esse alguém fui eu, afinal não tinha post pois não tinha viagem. Mas depois de muito tempo e um ano de muito trabalho pra poder criar um poupança e viajar tranquila (afinal sou capricorniana e adoro um dinheiro guardado), finalmente voltei a dar uns rolê.

No final de Janeiro fui pra Minas Gerais, estado lindo, super perto do meu próprio estado (SP ❤️) mas que nunca tinha visitado. Chegou o momento de mudar isso.

No final de 2017 eu já tinha decidido que esse ano viajaria mais é tinha decidido ir pra Minas Gerais pois fazia tempo que babava em fotos de pessoas que foram pra lá.

Pois bem, decidi que iria pra Ouro Preto,  São João del Rei e Tiradentes. Como eu só iria mais pro final de Janeiro a única coisa que fiz foi decidir a quantidade se dias e dar uma olhada nos preços das passagens.

Quando faltava mais ou menos 1 mês pra viagem fui olhar de novo os preços das passagens de Ônibus de São Paulo pra Ouro Preto e mano, estava caro demais. Então resolvi tentar a sorte e procurar passagens pra BH e achei uma passagem pela Gol mais barata que uma passagem de ônibus pra BH, fiquei confusa? Sim, mas fui logo comprando a passagem. Como nessa época achava que encerraria minha viagem em São João del Rei, comprei apenas a passagem de ida, pois não seria prático voltar pra BH pra pegar um voo de volta.

Depois de mais alguns dias resolvi procurar passagem de Ouro Preto pra Tiradentes, não achei, então tentei pra São João del Rei, mesmo resultado. Como eu estou numa vibe muito de não me estressar e percebi que teria que ir pra BH pra ir pra outros destinos, decidi ficar apenas em Ouro Preto é ir pro Inhotim, lugar que já sabia que precisaria de ao menos 2 dias pra visitar direito.
Ao fundo, museu da Inconfidência em Ouro Preto - MG

Então é isso, minha viagem pra Minas Gerais ficou entre Ouro Preto/Mariana e Brumadinho mais especificamente Inhotim.
Instituto Museu do Inhotim

Na próxima semana vou postar como foi chegar, os passeios e com sorte consigo postar os vídeos ao mesmo tempo.

sábado, 20 de maio de 2017

Acertando na escolha do Hostel

Esse post não é patrocinado (bem que eu gostaria)

Eu comecei a me hospedar em hostels no final de 2011, até então eu já tinha ouvido falar, já tinha até pensado em ficar, mas foi só quando eu e alguns amigos estávamos fazendo intercâmbio em Dublin e decidimos ir passar o reveillón em Belfast que eu realmente fiquei em um.

Karol, Luiz e eu em Belfast


Até então eu não fazia a menor ideia de como escolher um hostel pra ficar. O Luiz, que fez a pesquisa e escolheu o hostel, deu algumas dicas, e a partir delas eu fui criando os meus próprios critérios.

Bom, a forma mais rápida de escolher um hostel é entrar no site mais famoso e que reúne o maior número de hostels no mundo, o Hostelworld. Se você já sabe seu destino (se você já tem as passagens, provavelmente já sabe) basta procurar a cidade e as datas.



E aí é que começa o refinamento da busca. Eu pessoalmente escolho hostels que tenham nota mínima de 8.5. O que quer dizer que de uma nota máxima 10 eu procuro hostels com 8.5 ou mais.

Essas notas são um média de todas as notas recebidas pelo hostel nos últimos 12 meses, e pra mim 8.5 é uma boa nota. Essa nota leva em consideração 7 critérios - Valor do Dinheiro, Segurança, Localização, Equipe, Atmosfera, Limpeza e Instalações.

Então cada pessoa que passa pelo hostel dá uma nota pra cada um desses critérios e essas notas se juntam com notas de outros viajantes formam a nota do hostel. Ou seja, a nota do hostel é mesmo formada por quem passou por lá.

Os  critérios que eu pessoalmente mais levo em consideração são: localização e limpeza. Um hostel que fique perto de transporte público e facilite chegar em vários lugares, ou mesmo que fique perto de lugares relevantes pra se visitar na cidade. E claro limpeza. Nada de banheiros sujos, cozinha xexelenta etc.

Notas do Global Village, primeiro hostel  do meu caminho

Por isso além de me guiar por números eu também leio as reviews deixadas por outros viajantes, assim tenho uma noção do que as pessoas realmente acham do hostel.

Esse foi um hostel maravilho, com a localização e atmosfera. Foi muito fácil conhecer outros viajantes e Jamie tem o melhor pub crawl. Eu super recomendaria.

Já escolhi sozinha hostel pra ficar em uma dezena de cidades diferentes, e esses critérios sempre se mostraram pra lá de eficazes.

Depois de ter começado a trabalhar em hostel, e entender um pouco mais desse universo, estando do lado de quem está sempre ali e não apenas de passagem, eu uso o hostelworld mais como um guia do que como uma ferramenta de reservas, prefiro fazer a reserva em si pelo site do próprio hostel e compartilho minhas experiências no Google e no TripAdvisor, assim continuo ajudando outros viajantes.

Notas no Google e no TripAdvisor vão de 0 à 5



E você, tem critérios específicos para escolher hostels? Conta pra mim nos comentários.




domingo, 22 de maio de 2016

Hostels FAQ #5 O que dizer pra quem tem medo de hostels?

Antes tarde do que nunca!

Na última parte desse FAQ sobre hostels resolvi questionar as minhas seis entrevistadas sobre o que elas diriam pra pessoas que tem medo de ficar em hostel.


Jana a principio tem dificuldade de entender por que alguém teria medo de ficar em hostels "Do que eles teriam medo? Tudo bem, se você tem muito medo, se sente muto desconfortável, na cidade deve haver pelo menos um hostel que tenha um quarto apenas para mulheres. E mesmo assim, você passa o dia todo fora, o tempo que você passa no hostel é pra fazer contato com pessoas, talvez à noite".
"Eu não sei, realmente não consigo imaginar por que você ficaria com medo de ficar em hostel. Como eu disse, se você se sente muito insegura, fique num dormitório feminino, mas com certeza ao longo da viagem você vai perceber que é tranquilo e não vai mais se importar com isso".


Abaixo outras cinco viajantes dão um recado pra quem tem medo de ficar em hostels. Ative as legendas.






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Hostels FAQ #5 Something to say to those afraid of hostels?

Better late than never!

In the last part of this FAQ abot hostels I decided to ask about ehat they would have to say to people who are afraid of staying in hostels.

Jana have some difficulty to undestand why people woul be afraid of staying in a hostel "What are they afraid of?. Ok, you're too afraid, if you feel discomfortable, in the city it must be at least one hostel with an all female dorm. And the most important is that you spend the all day out, the time you spend in the hostel is to make contacts with other people, maybe at night".

"I don't know, I really can't imagine why someone would be afraid of staying in a hostel as I've said, if you feel very unsafe, stay in a female dorm, but for sure when you get used to it you will realize that hostels are super chill and will nor worry about it anymore".



Down bellow you can watch  other five travelers giving there advice to those who are afraid of staying in hostels.






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sexta-feira, 1 de abril de 2016

Hostels FAQ #4 Qual a pior parte de ficar em hostels?

Nem tudo são flores, eu sei e você também sabe. Ficar em hostels é legal, tem vantagens mas também tem coisas nem tão boas assim.

Por isso esse post é relevante, seis mulheres de diferentes nacionalidades responde a polemica pergunta "Qual a pior parte de ficar em hostels?"





Jana diz "Em um hotel você teria mais conforto, uma cama legal um quarto só pra você e também teria privacidade. Mas se colocar na balança os prós e contras eu continuaria a escolher um hostel".




Abaixo outras cinco viajantes dão suas opiniões sobre o que seria o pior de ficar em hostels. Ative as legendas.




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